Campo Grande está On!
Cidade Morena, ponto de partida para o Pantanal, mas que também possui seus encantos nos belos parques urbanos, praças, edifícios históricos e uma gastronomia saborosa.
Cidade Morena, ponto de partida para o Pantanal, mas que também possui seus encantos nos belos parques urbanos, praças, edifícios históricos e uma gastronomia saborosa.
Com uma vista panorâmica, você pode conferir através da parceria com o Bahamas Suítes Hotel, uma área ampla da cidade, e há quem diga ser a melhor vista da capital sul-mato-grossense. Além de ser o ponto de referência da câmera, o hotel também é uma ótima escolha para você se hospedar.
O que fazer em Campo Grande?
A Cidade Morena, conhecida dessa forma por seu solo escuro, arenítico e por ser mediadora de tantos pontos turísticos no estado como Pantanal, a maior planície inundável e rica por sua fauna e flora, também possui seus encantos. A capital se orgulha dos parques urbanos, centros históricos, museus e entretenimento e atrativos dedicados a cultura local.
Quais os principais pontos turísticos históricos?
Para quem deseja conhecer mais da história da cidade, os museus e edifícios históricos contribuirá na assimilação da influência cultural da capital sul-mato-grossense. Confira alguns pontos:
- Museu das Culturas Dom Bosco: situado dentro do Parque das Nações Indígenas, suas principais atrações são as coleções de animais do Pantanal empalhados e exposição de peças indígenas. Além dessas, o museu preserva um acervo de 40 mil peças de arqueologia, mineralogia, paleontologia, etnografia e zoologia.
- MARCO – Museu de Arte Contemporânea: contempla exposições de arte permanentes, em um acervo composto por cerca de 1600 obras, além das exposições temporárias.
- Morada do Baís: o casarão foi uma das primeiras construções de alvenaria da cidade e atualmente, é tombado por Instituto do Patrimônio Histórico e Cultura de Campo Grande. Eles também trazem programações especiais voltadas a cultura local. Além dessas, no casarão possuí o Museu Lídia Baís, filha do senhor Bernardo Franco Baís (imigrante italiano), onde ficam expostos os pertences da família.
- Casa do Artesão: para quem desejar mergulhar ainda mais na cultura sul-mato-grossense, a casa expõe o trabalho de indígenas e artistas locais. Para quem deseja levar uma lembrança, o local também comercializa algumas peças e com um ótimo preço.
Parque das Nações Indígenas
Principal cartão-postal da cidade, o parque possui 119 hectares em que não faltam alternativas para os turistas e os moradores locais que frequentam diariamente o lugar. Uma boa opção para quem deseja praticar esportes, como caminhada, jogos de quadras e espaço para skate e patins. E se o objetivo é passar um dia em família, o parque dispõe de jardins com vegetação nativa, lago com uma pequena ilha e parque infantil, ideal para relaxar e fazer um piquenique. Com sorte, a chance de observar alguns animais da fauna regional, como capivaras, araras, tatus e tucanos.
Gastronomia local
As noites na Cidade Morena, costumam ser bem movimentadas, mas antes de aproveitar as atrações noturnas da capital, conhecer os pratos típicos da culinária local é enriquecedor.
A cozinha sul-mato-grossense é influenciada por algumas nacionalidades como a japonesa e a paraguaiana, além da própria região. E é na famosa “Feira Central” ou “Feirona”, que é possível degustar o Sobá, uma espécie de Yakisoba com ovo e carne, que tão popular virou monumento na entrada da feira; a linguiça de Maracaju, mergulhada no caldo de laranja com ervas especiais; chipa, uma espécie de pão de queijo e a sopa paraguaiana; além do famoso tereré, o mate gelado.
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