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Inverno 2024: Confira como ficará a previsão do tempo para a Região Sul

Publicada por Thalyta Araújo em 17/06/2024
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Inverno 2024: Confira como ficará a previsão do tempo para a Região Sul

 

O inverno começa astronomicamente no dia 20 junho, às 17h51, pelo horário de Brasília, quando ocorre o solstício de inverno. A formação e a intensificação de um novo episódio do fenômeno La Niña terá influência no padrão de temperatura e de precipitação no decorrer do inverno de 2024.

O inverno de 2023 foi marcado pelo fenômeno El Niño, um doas responsáveis pelas ondas de ondas vivenciada pelo Brasil. Os anos de 2020, 2021 e 2022 foram influenciados por um La Niña.

Situação dos oceanos

No decorrer do inverno de 2024, o Oceano Pacífico fará a transição da fase para ao fenômeno La Niña, começando oficialmente entre junho e agosto. Durante a fase neutra, o resfriamento segue ocorrendo ao longo da faixa equatorial do Pacífico, e mesmo sem a configuração completa do fenômeno, alguns impactos já poderão ser sentidos na atmosfera a partir de junho.

O oceano Atlântico ainda estará bastante aquecido na região tropical no início do inverno, embora seja notável a perda de calor nas últimas semanas em regiões mais distantes da costa brasileira. Ao largo da faixa litorânea, entre o Rio Grande do Norte e o Espírito Santo, as águas seguem aquecidas, fornecendo mais calor para atmosfera, o que aquece regiões adjacentes. Este aquecimento tende a diminuir no decorrer do inverno, e em áreas mais distantes da costa continuarão se resfriando.

O Atlântico subtropical tende a se aquecer lentamente durante o inverno, principalmente em áreas próximas da costa de Santa Catarina até o Rio de Janeiro, em função da persistência do escoamento de ar quente do interior do país para estas regiões. Em alguns períodos de escoamentos de ar quente persistente, pode ocorrer ressurgência em pontos do litoral paulista e fluminense, o que contribui para a formação de nevoeiros marítimos.

Inverno 2024 no Rio Grande do Sul

Devido os frequentes bloqueios atmosféricos atuantes no Brasil Central e leste ao longo do inverno, até o fim da estação haverá propensão a eventos de chuvas volumosas, sobre principalmente o Rio Grande do Sul. A tendência, é que esses eventos ficam cadas vez mais espaçado e menos abrangentes por conta da formação e intensificação da La Niña, que desfavorece chuvas na região.

Áreas do oeste e norte do Paraná, deverão ter maior déficit de chuvas, com volumes abaixo da média durante todos os meses, julho, agosto e setembro. As chuvas ficam um pouco abaixo da média também no oeste de Santa Catarina e no oeste/norte do Rio Grande do Sul em julho. A mesma condição é esperada para o leste dos três estados em agosto. O risco de chuva significativa diminui gradualmente ao longo da estação, mas ainda existe risco devido às frentes frias com deslocamento oceânico entre agosto e setembro.

Temperatura

Entre julho e setembro, as temperaturas ficam acima da média histórica no Paraná, um pouco acima em Santa Catarina e em torno da média no Rio Grande do Sul. Áreas do sul e oeste do Rio Grande do Sul devem ter temperaturas um pouco abaixo da média entre julho e agosto devido à chegada de ar frio polar à região.

Em todas as áreas, exceção do Rio Grande do Sul, os períodos de frio alternam com picos de temperaturas acima da média. No Rio Grande do Sul, o ar frio persistente inclusive entre agosto e setembro. Em Santa Catarina, também terá a atuação persistente do ar frio, mas com a atuação mais incisiva do ar quente, inclusive do ar quente, no oeste do estado. Já no Paraná, as temperaturas máximas da média predominam principalmente no norte do estado, mas os dias frios serão mais frequentes do que em 2023.

Influência do La Niña nas temperaturas

A maior frequência de massa de ar frio é consequência do La Niña, mas devido aos bloqueios atmosféricos o ar frio terá grande dificuldade para avançar para áreas mais ao norte da região e interior do país.

Atenção: períodos de calor intenso são prováveis em setembro no Paraná.

Neve e geada

Há possibilidade de ocorrência de neve nas áreas mais altas do Rio Grande do Sul e Santa Catarina comparado a 2023, assim em relação ao ano passado. 

Com informações da Climatempo.


Fim de tarde do dia que nevou em Gramado

Uma das câmeras da Clima ao Vivo em Gramado registrou o fim de tarde de um dia que nevou em Gramadoclique na imagem e confira o vídeo:

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