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A cidade de Florianópolis foi surpreendida com acumulados de chuvas significativas na quinta-feira (16). Em apenas 3 horas, aproximadamente 13h30 e 16h30 da quinta-feira (16), alguns locais já registraram quase 167 mm de chuva, o que representa grande parte da média de chuva normal para o mês de janeiro que é de 241 mm.
Confira os acumulados de chuva em algumas cidades:
- Tijuca/SC: registrou um acúmulo de 228,8 mm entre aproximadamente 10h40 e 16h40, conforme a medição do CEMADEN.
- Florianópolis/SC: registrou um acúmulo de 125,8 mm entre aproximadamente 10h40 e 16h40, conforme a medição do CEMADEN.
- Biguaçu/SC: registrou um acúmulo de 124,4 mm entre aproximadamente 10h40 e 16h40, conforme a medição do CEMADEN.
- São João Batista/SC: registrou um acúmulo de 80,5 mm entre aproximadamente 10h40 e 16h40, conforme a medição do CEMADEN.
- Araquari/SC: registrou um acúmulo de 80,0 mm entre aproximadamente 10h40 e 16h40, conforme a medição do CEMADEN.
Acumulado de chuva em 24h entre as 16h40 de quinta-feira (16) e quarta-feira (15) às 16h40.
- Tijuca/SC: registrou um acúmulo de 295,5 mm de chuva
- Balneário Camboriú/SC: registrou um acúmulo de 195,6 mm de chuva
- Itajaí/SC: registrou um acúmulo de 156,8 mm de chuva
- Biguaçu/SC: registrou um acumulo de 148,0 mm de chuva
- Brusque/SC: registrou um acumulo de 114,9 mm de chuva
- São João Batista/SC: registrou um acumulo de 110,4 mm de chuva
Como fica a previsão para os próximos dias?
A chuva deve se estender ao longo dos próximos dias. Às áreas de instabilidades deve se concentrar mais ao litoral Norte e Vale do Itajaí, onde as precipitações serão significativas e há possibilidade de alagamentos e enchentes.
A ocorrência desses volumes de chuva dá-se pela combinação de uma circulação de ventos ciclônica e que está sendo observada em torno de 5 km de altitude sobre o Rio Grande do Sul e parte de Santa Catarina, com forte circulação de ventos no sentindo nordeste no litoral catarinense, que tradicionalmente forçam um grande acúmulo de umidade na região. Além disso, ventos fortes em tornos de 10 km de altitude também ajudam a formar e a manter estas áreas de instabilidades.
Com informações da Climatempo.
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